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terça-feira, 30 de novembro de 2010

AMOR SAÚDE E VIDA: NÍVEIS DE ATIVIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADOS ...

AMOR SAÚDE E VIDA: NÍVEIS DE ATIVIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADOS ...: "A atividade física e o exercício foram reconhecidos formalmente como fatores que exercem um papel fundamental no aprimoramento da saúde e no..."

NÍVEIS DE ATIVIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADOS À SAÚDE EM INDIVÍDUOS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE LARANJEIRAS/SE

A atividade física e o exercício foram reconhecidos formalmente como fatores que exercem um papel fundamental no aprimoramento da saúde e no controle da doença devido o reconhecimento da evidência científica incontestável de que, a atividade física regular está vinculada com a prevenção tanto primária quanto secundária da doença. Desta forma, o estudo aborda a necessidade da atividade física regular na prevenção e no tratamento das doenças, além de enfatizar os seus benefícios. E, baseados na hipótese de que os níveis de atividades físicas dos indivíduos idosos do município de Laranjeiras/SE são baixos, este artigo objetiva verificar os níveis de “Atividades Físicas (AF)”, e determinar os coeficientes de “Aptidão Física Relacionada à Saúde (AFRS)”, buscando averiguar a associação entre o nível de atividade física e a presença de doenças nos idosos desta comunidade. Para medir os níveis de AF e de AFRS, foram aplicados, respectivamente, o ‘Questionário Interacional de Atividades Físicas (IPAQ) – Versão Curta’, e os testes de ‘abdominal e sentar e alcançar’.

A população foi composta por idosos/colaboradores com faixa etária igual ou superior a 60 anos, residentes no zoneamento urbano do município de Laranjeiras/se. A amostra foi selecionada por conveniência, constituindo-se de 40 idosos (28 mulheres e 12 homens), que se manifestaram voluntariamente. Com relação à análise dos níveis de AF e AFRS, dos idosos investigados, fica claro que a taxa de sedentarismo é relativamente alta (70%). Em compensação, observa-se que, os componentes resistência muscular e flexibilidade, desta mesma população, ainda encontram-se na média, respectivamente, 70% e 65%, para os níveis de RML e flexibilidade. Conclui-se que, compete aos profissionais da saúde, educadores físicos, e gestores públicos do município de Laranjeiras/SE, engajarem-se de maneira efetiva e eficaz na mobilização de recursos, na construção e viabilização de projetos, que atinjam a meta de uma população idosa cada vez mais ativa e conseqüentemente com maior qualidade de vida.

Palavaras-chave: aptidão física relacionada à saúde (AFRS), atividade física, idosos/colaboradores, qualidade de vida (QV), saúde.
 
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
NÍVEIS DE ATIVIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADOS À SAÚDE EM INDIVÍDUOS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE LARANJEIRAS/SE publicado 24/10/2009 por LUÍS FERNANDES OLIVEIRA DE ALMEIDA em http://www.webartigos.com/



Fonte: http://www.webartigos.com/articles/26888/1/NIVEIS-DE-ATIVIDADE-E-APTIDAO-FISICA-RELACIONADOS-A-SAUDE-EM-INDIVIDUOS-DA-TERCEIRA-IDADE-DA-CIDADE-DE-LARANJEIRASSE/pagina1.html#ixzz16lLRF78V

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O medo de amar congela as pessoas


Existe hoje um profundo medo de se envolver, de amar. A tentativa é de construir um escudo e se esconder atrás dele. Homens e mulheres aproximam-se esperando pouco apoio e ternura, e mesmo quando lhes são oferecidos têm medo de aceitar. Por isso, muitas vezes acabam com menos do que esperavam. Isso provoca uma sensação de desapontamento constante, podendo levar à decisão de não se apegar, não se ligar, o que significa nem ser protetor, nem ser protegido. Transar, desempenhar mas não se envolver, é a forma perfeita de não reconhecer os próprios sentimentos. Quando uma pessoa enterra os sentimentos, começa a viver de forma automatizada, e mais e mais passa a ter esse tipo de "sensação desligada". Pensa que o ideal é se perceber como uma máquina que simplesmente "liga e desliga", acende e apaga.
fotos-namorados-beijo
Para evitar futuras desilusões, cada vez mais as pessoas se aproximam esperando receber e dar pouco apoio e ternura. Agem como uma máquina que ”liga” e “desliga”. “Ficam”, mas não se envolvem, e acabam reprimindo os sentimentos.

Alguns vêem o envolvimento emocional como o caminho mais curto para o desastre e acham que o "ficar" é a salvação. Portanto, sentir é um perigo, algo arriscado, e a meta é se proteger do envolvimento, encontrar uma saída. As mais conhecidas são duas: uma é "ficar frio", insensível, e a outra, exatamente o contrário, se atirar de cabeça, mergulhar na hiperestimulação.
Como alguém pode ficar insensível? Todos sabemos que nossos sentimentos podem ir se congelando lentamente ou, às vezes, até se solidificar de uma hora para outra, mas também sabemos que não é possível descongelá-los num forno de microondas. Por esse motivo, é fundamental compreendermos porque resolvemos parar de sentir. Como diz Sam Keen em seu livro A Fronteira Interior (Editora Saraiva), " o hábito de reprimir os sentimentos é profundo. Isso porque, em algum momento , em geral na infância, fomos decepcionados, frustrados e rejeitados de alguma maneira. A resposta automática ao sofrimento é o recuo, é se proteger, tentar fugir " . Essa é a lógica da dor. A mente e o corpo se mobilizam para minimizar o sofrimento, influindo a memória de dores passadas, para evitar as futuras. Entretanto, perdas, decepções, fracassos são inevitáveis.
Ou decidimos encarar a dor ou nossa aventura de sentir termina aí. Já outros ficam fixados na maneira oposta de agir: ficam "ligados" sempre. Tornam-se viciados em excitação, vão de um lado para outro, se deslocando sem parar, só agitando. Sua vida parece um aeroporto onde acontecem vários eventos simultaneamente. Pessoas estão sempre entrando e saindo, chegando e partindo. Acontece que a vida não é sempre excitante. Se insistirmos em ficar eternamente borbulhantes, teremos de fabricar muito entusiasmo falso.
É arriscado cultivar o apetite pela sensação pura, pela excitação permanente. Todos precisamos entender a diferença entre sensação e sentimento.
fotos de namorados apaixonadosA sensação é a resposta mecânica do corpo a determinados estímulos. Trata-se de terminações nervosas, músculos e pele. É simples: no terreno das sensações, as coisas ou dão prazer ou causam dor. Elas também se limitam ao "aqui e agora", como um simples toque que causa arrepio. Já os sentimentos têm história, envolvem tanto nossas memórias quanto nossas intenções. Um beijo, por exemplo, pode produzir uma sensação passageira ou se transformar em carícia. Nessa hora, vêm à tona todos os nossos desejos, nossos medos e nossas lembranças. Aí precisamos de tempo para registrarmos o que sentimos, para digerirmos, para sabermos o que aquele beijo significou.

A verdade é que, quanto mais sentimos a nós mesmos, mais poderemos entrar na vida do outro. Entretanto, nada garante que ao decidirmos sentir, sentiremos o melhor. Apenas sentiremos mais. Mais desejo, mais esperança, mais medo, mais prazer...Descobrimos que nossos sentimentos descongelaram e começaram a fluir quando, um dia, começamos a sentir: vinte minutos de alegria, trinta de raiva, quarenta de indiferença, quinze de verdadeiro desespero; mas não só isso, talvez também duas horas de paz e amor. Nessa altura dizemos: " Eu me sinto, sinto você, sinto a nós " . Sinto que amo. Ficamos, assim, capazes de nos voltarmos para o outro para conseguirmos sustentação e apoio. Aí vem a noção de juntar, unir, confiar, arriscar, começar.
* Maria Helena Matarazzo é sexóloga

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Sua prioridade: Igreja ou a família?

Qual a sua prioridade, Igreja ou a sua família? "Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel." (ITm. 5:8) .
Qual que vêm em primeiro lugar? A Igreja, a denominação ou a família. Hoje gostaríamos de abordar este assunto esclarecendo o seguinte: A Igreja é importante, pois o Senhor a instituiu, porém a mesma é composta de famílias. A Igreja é importante, pois é através da mesma que os princípios de vida cristã são ensinados através da doutrina da Palavra de Deus, a Bíblia; Porém é na família que o alicerce deve ser lançado. Na Igreja é onde devem estar os verdadeiros homens e mulheres de Deus chamados para o ministério pastoral, porém é na família cristã é que eles nasceram seguindo o exemplo de seus pais na vida de fé. A Igreja é o lugar da união de pessoas que se dizem cristãs, ou seja, seguidoras de Jesus Cristo, porém é na família que esta unidade deve ser ensinada e vivida.

A Igreja (templo) é o local onde as famílias vão adorar o Senhor entregando as suas vidas no altar em completo arrependimento de seus pecados, porém é na família que o altar de Deus encontra as vidas. É bom lembrar que a Igreja como nós a conhecemos, um templo de quatro paredes não era a prioridade na Igreja primitiva. As Igrejas se reunião nos lares. O lar era um permanente seminário de instruções cristãs, onde os preceitos, onde os mandamentos, os ensinos do Senhor eram aprendidos para serem praticados. Infelizmente hoje a realidade é bem diferente. Os lares não estão cumprindo o seu papel na instrução dos verdadeiros valores de Deus. De fato alguns colocam a Igreja (a denominação) como prioridade, talvez por não sentirem a presença de Deus em suas próprias casas.
É com pesar que informamos que muitas Igrejas estão doentes e estão na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) Doentes por que? Porque suas famílias não recebem alimento diário. Este alimento só é dado nos finais de semana por outras pessoas e diga-se de passagem por alguns que nem são credenciados para isto. Durante a semana ficam famintas porque a leitura da Palavra e a oração estão sendo negligenciadas em seus próprios lares.

A Palavra de Deus nos diz: “mas se alguém não cuida dos seus e principalmente dos de sua família negou a fé e pior que o incrédulo” Depois de Deus, a família deve vir em primeiro lugar e a seguir a Igreja. A Igreja nada mais é a do que a extensão do nosso lar. Se canto na Igreja devo cantar em meu lar, se prego na Igreja devo pregar em meu lar, se mantenho comunhão com outras famílias na Igreja, eu devo também ter comunhão com os da minha casa. Por não observar estas verdades em que vemos tantos relacionamentos frustrados, tantas famílias desunidas, longe de Deus, angustiadas, tristes e sem vida espiritual. Eu tenho o pensamento que um trabalho de evangelismo deve ter o seu ponto de partida a nossa casa. Precisamos levar os de nossa casa a Cristo urgentemente. Alguns se justificam citando a passagem bíblica em que Jesus disse: “Quem não deixar pai e mãe, irmãos, casa, campos por amor de mim, não verá o Reino de Deus”. Se expressam assim para poder continuar agindo em duplicidade em suas vidas. 
Amados, devemos ser um Cristo, uma mesma pessoa na Igreja e dentro de casa. Não devemos usar mascaras. Devemos ser transparentes, devemos ser nós mesmos.

A Igreja somos nós. A Igreja não é quatro paredes. São pessoas lavadas e remidas pelo sangue do cordeiro.

A verdadeira Igreja é composta de santos, Isto é de santificados pela Palavra do Senhor. Não são poucos obreiros por aí que gastam noites de oração em vigília, buscando ao Senhor. São bons pregadores, expositores da Palavra, mas em seus lares parecem que são outras pessoas, se parecem com incrédulos.
De repente o seu cônjuge é uma pessoa dentro de sua casa e outra pessoa quando está em comunhão com outras pessoas. No lar, ele deixa a desejar, parece que é um incrédulo, mas na igreja ele ora, ele lê a bíblia e até sai com o grupo para evangelizar. Não pode ser assim. Temos que ser a mesma pessoa em todos os lugares que estivermos.
Por que Deus habita em nosso coração. Isto quer dizer que por onde andarmos levaremos a presença de Deus conosco. Não faz sentido vivermos em duplicidade. A fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra Deus.  Por isso sinto em meu coração coração o desejo de lhe abençoar com uma oração. Senhor Deus nosso, pesso com toda autoridade que me é dada que abençõe este leitor, seja ele pai de familia mãe, um crente ou não senhor, mostre a ele que o senhor está vivo hoje e sempre faz um milagre na sua vida o Pai celestial. Jesus nos te amamos, perdoa os nossos pecados e purifica nossos corações. É o que eu te pesso ho pais em nome do seu filho Jesus.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Os Segredos de um casamento bem sucedido.

Foto: Getty ImagesAs pessoas admiram os casais que dão certo, famosos ou anônimos que são felizes se amando por toda a vida. Mas nem sempre esses eternos apaixonados servem de exemplo quando o assunto é explicar o segredo de seu sucesso no amor. Falar sobre o tema, para a maioria das pessoas, pode ser mais difícil do que vivenciá-lo. Por isso mesmo são utilíssimos os livros que abordam as relações a dois. 

É o caso de 'Para Viver um Grande Amor', que acaba de ser lançado pela Editora Gente. Ele foi escrito por Ailton Amélio e Monica Martinez. Antes de entender o que o livro traz de tão bom, vale a pena saber quem são os autores. 

O doutor Ailton ganha a vida ensinando a amar: ele é professor de Relacionamento Amoroso nos cursos de graduação e pós-graduação do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Monica também é doutora e ganha a vida escrevendo livros, artigos e ensinando jornalismo em outras universidades, também de São Paulo. Os dois não são amantes, mas tornaram-se parceiros em um livro que resume em uma linguagem simples e clara tudo o que é preciso saber sobre um assunto que sempre interessa

Dividido em seis capítulos, o livro explica desde os mecanismos que permitem amar até o quanto é importante dosar bem o ciúme. Dois capítulos merecem atenção especial: o terceiro, ''O que faz uma união dar certo'' e o quarto, ''Como se comunicar bem''. Vejamos nos destaques um resumo de ambos. Vale pôr em prática!
Compartilhe coisas importantes da sua 
vida. Isso fortalece o vínculo com o amado.

A importância da conversa no relacionamento

Muitos benefícios são obtidos pela comunicação, como a satisfação das necessidades pessoais e do parceiro. Para tornar as conversas mais fáceis, tente: 

1. Compartilhar as coisas importantes que estão se passando com você. Isso fortalece a intimidade e o vínculo entre vocês. 

2. Ser gentil por meio das palavras. Agradeça, peça licença, desculpe-se quando tiver de interrompê-lo. 
3. Mostrar admiração. Valorize o parceiro: quem ele é, o que ele faz, diz, percebe. Comente aquilo que você sinceramente admira nele. 

4. Desenvolver papos rotineiros O tema pode ser superficial, mas os efeitos são positivos: além da troca de experiências, cria-se envolvimento, entusiasmo e o casal ainda se entretém. Isso evita as conversas para ''discutir a relação''.

Para a união dar certo

1. Escolha apropriada do parceiro Casamento é uma aposta alta: não basta a união durar, é preciso que ela seja boa.

2. Satisfação obtida no relacionamento
Se os parceiros estão felizes, têm menos motivos para buscar fora o que encontram em casa.

3. Equilíbrio na balança de alternativas disponíveis
Ao se casarem, muitas pessoas têm valor igual no mercado amoroso, possuem níveis semelhantes de qualidades e defeitos. Contudo, pode ocorrer de um se desenvolver mais. Sugestão: é preciso acompanhar o desenvolvimento do par.

4. Investimentos
Abdicar de ganhos imediatos para obter ganhos futuros. Por exemplo: comprometer-se com o parceiro; ter sonhos e projetos em conjunto; deixar de ser ''eu e você'' para sermos ''nós''.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Os Benefícios do Salto Alto

Salto Alto! Prejuízo ou Benefício?

adaptado por Marianna Lemos


Imagine a estrutura corporal da boneca Barbie. Bumbum empinado, peito para frente, símbolos de uma postura imponente, elegante. Tudo porque a Barbie “nasceu” de salto alto. Já você, descendente direta do homem de Neanderthal - que dispensava o uso de calçados - sofre para ficar com uma postura de boneca sobre saltos que muitas vezes ultrapassam o limite do bom-senso.

São dores da beleza, justificam as mais vaidosas. E comparadas ao ato de se depilar, sempre doloroso, usar salto alto tem uma grande vantagem: a gente se acostuma. Mas é do costume que vem o problema: se usado demasiadamente, o salto alto provoca uma mudança na musculatura, os músculos da parte de trás da perna ficam mais curtos e os da frente, mais longos.

E não é só isso: ele pode provocar danos à coluna, principalmente a região lombar (atrás da cintura), dores no joelho, joanetes (mas a hereditariedade também ajuda), calosidades, tendinite, unhas encravadas (quando o modelo é de bico fino).

Para quem já se acostumou com o salto alto, o desconforto vem na hora de calçar um sapato baixo. Irônico, não?

Então, devemos fazer um motim em prol da saúde e jogar todas as nossas sandálias, escarpins e botas no lixo? Não, o segredo é variar na altura! “Intercalar o uso de sapatos com saltos mais altos e mais baixos não acostuma a musculatura. O proibido nessa história é deixar que seus pés se acostumem a um tipo específico de salto”, diz a ortopedista Vera Lúcia Maia. “Se isso acontecer, cada vez que mudar a altura, a pessoa sentirá dor”, explica a médica.

Um modelo de calçado

"Segundo um estudo realizado pela Unifesp, o salto mais recomendado para uso diário tem até 4 cm”, conta a reumatologista Evelin Goldenberg. A altura pode até ser boa, mas o formato ideal dos calçados nada tem de fashion: o sapato perfeito deve ser largo nos dedos e de preferência com bico quadrado. Quadrado também pode ser o salto, pois esse formato garante mais estabilidade. Mas cuidado com as plataformas! Este modelo limita a mobilidade do pé trazendo prejuízos ao tornozelo e a coluna.

Boa notícia!

Cientistas da Unicamp descobriram a exceção da regra usar-salto-alto-faz-mal-à-saúde. Segundo pesquisa desenvolvida pelo cirurgião vascular João Potério Filho, o salto alto beneficia a circulação. A tese foi comprovada graças a um novo exame para medir pressão das veias das pernas.

Através do exame, feito com mulheres usando saltos de 7 cm e 10 cm, foi constatado que o uso de salto alto diminui a pressão nas veias, o que provoca uma melhor circulação do sangue.

Resultado: além de deixar suas pernas mais poderosas, o salto alto impede que elas fiquem inchadas.

Cuide-se! Viva Plenamente...

sábado, 20 de novembro de 2010

Homem é mais disciplinado na dieta?

A formação de um atleta passa, necessariamente, pela alimentação. A partir dessa constatação é possível entender o cuidado e zelo que as equipes dão à nutrição dos jogadores. Nutricionista das seleções brasileiras de vôlei masculina e feminina, e ainda da seleção de nado sincronizado, Isabela Toledo destaca que é preciso disciplina do atleta também na alimentação. “Além da parte técnica, de habilidade, o talento nato que o atleta geralmente tem, se não tiver bem alimentado muito disso não surtirá o melhor resultado”, destaca a nutricionista, que esteve em Natal participando de um evento promovido pela Universidade Potiguar. Fora das quadras, a experiência de Isabela aponta que o homem é muito mais disciplinado na dieta do que a mulher. Segundo ela, enquanto os homens seguem a indicação da nutricionista, a mulher procura agregar a alimentação, o que termina comprometendo a dieta. A nutricionista, que está há dez anos atuando nas seleções nacionais, observa que o padrão de gorda difere do atleta para a pessoa que não pratica exercício físico. “Muito do que a gente considera gordinha no vôlei, por exemplo, estaria muito bem numa academia. Tem um pouco isso”, frisa. A ideia que as pessoas leigas têm é que se for magra já tem um perfil atlético. “Não é bem assim. A gente pode ver muitas modelos de passarela que não fazem ou nunca fizeram uma atividade física, se a gente for fazer uma avaliação da composição corporal de muitas, elas têm um percentual de gordura alto porque falta massa muscular, porque elas não fazem atividade física”, responde, de pronto. A convidada de hoje do 3 por 4 é uma nutricionista com grande experiência em formar atletas. Nesta entrevista, traz uma lição de boa nutrição, esporte e de disciplina na alimentação. Com vocês, Isabela Toledo.
O atleta se forma com alimentação?Também. Além da parte técnica, de habilidade, o talento nato que o atleta geralmente tem, se não tiver bem alimentado muito disso não surtirá o melhor resultado.


Até que ponto a alimentação influencia para o bom desempenho do atleta?


Totalmente. Não adianta ter técnica, habilidade, se é um atleta mal nutrido porque é o que fornece energia para ele continuar, para treinar, desempenhar  função na competição, é muito importante.